A ideia original convidava adeptos e simpatizantes para percorrer a Avenida Paulista, a partir das 16 horas. Já existem mais de 40 pessoas confirmadas na página oficial.
Uma série de comentários mostra que, se para alguns, a coisa toda é uma brincadeira, há várias pessoas levando a sério. O aviso no alto da página, diz: “Não é evento fake. Vamos todos mesmo para a paulista!”.
Uma espécie de manifesto, assinado pelo criador do evento, que se autodenomina Apo Panthos Kakodaimonaz, convida os interessando em para marchar “nas ruas em glória a nosso pai, Satanás… Para não dizer que estamos copiando a Marcha Para Jesus, os participantes da Marcha Para Satanás estão proibidos de pregar ódio contra homossexuais, mulheres, trans…Também queremos exigir que Bolsonaro, Cunha, Malafaia e Feliciano cometam suicídio”.
Replicando o evento de São Paulo, surgiram páginas do evento na mesma data em Porto Alegre, Rio de Janeiro, Maceió. Todas usam a mesma imagem, uma representação da Santa Ceia, tendo uma figura demoníaca no centro.
Em todas, os organizadores afirmam que o evento é real e alegam que as leis do país asseguram liberdade de expressão e liberdade religiosa, por isso têm o mesmo direito que os cristãos de expressar sua fé publicamente.
Os comentários deixados por crentes são rebatidos e ridicularizados. Proliferam os palavrões, as ofensas à fé e as ameaças contra cristãos. Algumas mensagens chegam a pedir a morte de líderes e incentivam que igrejas sejam queimadas e saqueadas.
Apesar de a chamada “zoeira” ser a norma em dezenas de páginas do Facebook, o que pode ser visto nestas é a disposição de pessoas que se denominam “ateus” a se juntarem aos que se consideram “satanistas” para realizar, de fato, um ato público cujo sentido é apenas provocar a maioria cristã do país.
Nos últimos anos, o satanismo tem se exposto muito mais. Nos Estados Unidos, onde a primeira igreja do gênero foi fundada, foi inaugurada recentemente a primeira estátua para adoração pública de Lúcifer. Seus templos têm se multiplicado e seus seguidores têm conquistado politicamente os mesmos direitos dos cristãos.
Uma espécie de manifesto, assinado pelo criador do evento, que se autodenomina Apo Panthos Kakodaimonaz, convida os interessando em para marchar “nas ruas em glória a nosso pai, Satanás… Para não dizer que estamos copiando a Marcha Para Jesus, os participantes da Marcha Para Satanás estão proibidos de pregar ódio contra homossexuais, mulheres, trans…Também queremos exigir que Bolsonaro, Cunha, Malafaia e Feliciano cometam suicídio”.
Replicando o evento de São Paulo, surgiram páginas do evento na mesma data em Porto Alegre, Rio de Janeiro, Maceió. Todas usam a mesma imagem, uma representação da Santa Ceia, tendo uma figura demoníaca no centro.
Em todas, os organizadores afirmam que o evento é real e alegam que as leis do país asseguram liberdade de expressão e liberdade religiosa, por isso têm o mesmo direito que os cristãos de expressar sua fé publicamente.
Os comentários deixados por crentes são rebatidos e ridicularizados. Proliferam os palavrões, as ofensas à fé e as ameaças contra cristãos. Algumas mensagens chegam a pedir a morte de líderes e incentivam que igrejas sejam queimadas e saqueadas.
Apesar de a chamada “zoeira” ser a norma em dezenas de páginas do Facebook, o que pode ser visto nestas é a disposição de pessoas que se denominam “ateus” a se juntarem aos que se consideram “satanistas” para realizar, de fato, um ato público cujo sentido é apenas provocar a maioria cristã do país.
Nos últimos anos, o satanismo tem se exposto muito mais. Nos Estados Unidos, onde a primeira igreja do gênero foi fundada, foi inaugurada recentemente a primeira estátua para adoração pública de Lúcifer. Seus templos têm se multiplicado e seus seguidores têm conquistado politicamente os mesmos direitos dos cristãos.
fonte: https://noticias.gospelprime.com.br/marcha-para-satanas-capitais-brasileiras/