Páginas

Últimos Vídeos Canal C. Guerreiro

sábado, 27 de dezembro de 2014

INSULTO A TODOS OS VALORES: Putinhas Aborteiras. Lavagem Cerebral e Feminismo.




Todos tem o direito de lutar por sua dignidade. Mas existe aí uma diferença entre fazer isso de forma original e fazer isso impulsionada por um movimento comprado. O feminismo nos dias de hoje foi instrumentalizado por grandes corporações, elites e governos. Seu investimento vem de grupos que estão cagando para mulheres ou homossexuais... eles só investem bilhões nesses movimentos para dar continuidade a seus planos eugenistas e de engenharia social. A unica intensão deles é legalizar aquilo que é de interesse deles, como o aborto em especial. Acorda minha amiga, quer ser feminista seja, mas não compactue com a lavagem cerebral que o Sistema está fazendo nessas mulheres. Poxa não seja ingênua...crer que o movimento feminista é algo bom, é como crer que o Greenpeace é uma instituição boazinha que ajuda animaizinhos. Quem dera se o mundo fosse assim simples...só os tolos acreditam nisso, e você não é tola.

Bom, argumentos você tem de montes e eu também... ficaríamos aqui a vida inteira expondo nossas opiniões. Então acho melhor trabalharmos com fatos e não opiniões. Bem, da biblioteca de exemplos que tenho, eu lhe darei somente um que mostra um dos equívocos das feministas, baseado em ignorância e lavagem cerebral:

O ódio que o movimento feminista tem contra o universo cristão e católico. Dizem elas "na idade média machista as mulheres eram subjugadas aos homens como objetos, eram queimadas nas fogueiras e torturadas como bruxas, não tinham direitos e dignidade". Esse tipo de argumentação é a base de todas as agressões feitas pelo movimento feminista à igreja católica nos últimos anos (como invadir igrejas, xingar padres e insultar santos etc). Veja que até no vídeo, a musiquinha linda delas já começa ridicularizando e denegrindo o Papa... mas aí eu te pergunto: Por que esse ódio tão grande em relação ao universal cristão? Na verdade não ha uma resposta, pois na verdade esse ódio é baseado em ignorância e fruto de lavagem cerebral.

Na verdade a mulher nunca teve tanta dignidade e direitos durante toda nossa história, do que quanto na Idade Medieval. Na era cristã mulheres tinhas mais direitos do que em todos os povos da antiguidade e tinhas um MILHÃO de vezes mais DIGNIDADE do que hoje!

A figura da mulher, na Idade Média, tem sido mal entendida ou cercada de preconceitos, como se tivesse sido relegada para uma posição de desprezo. Eis alguns que desmentem tal concepção:

Nos tempos feudais a rainha coroada como o rei, geralmente em Reims ou, por vezes, em outras catedrais. A coroação da rainha era tão prestigiada quanto a do Rei. A última rainha a ser coroada foi Maria de Medicis em 1610. na cidade de Paris. Algumas rainhas medievais desempenharam amplas funções, dominando a sua época; tais foram Leonor de Aquitânia (+ 1204) e Branca de Castela (+1252); no caso da ausência, da doença ou da morte do rei, exerciam poder incontestado, tendo a sua chancelaria, as suas armas e o seu campo de atividade pessoal.

Verdade é que a jovem era dada em casamento pelos pais sem que tivesse livre escolha do seu futuro consorte. Todavia observe-se que também o rapaz era assim tratado; por conseguinte, homens e mulheres eram sujeitos ao mesmo regime.

A Igreja lutou contra essa imposição de casamentos; exigiu e exige que os nubentes dêem livre consentimento à sua união matrimonial e formulou impedimentos diversos que, opondo-se à grandeza e à santidade do casamento, o tornam nulo. De passagem observe-se que nem mesmo em nossos dias a legislação muçulmana garante à mulher a liberdade de escolha do seu marido.

Precisamente por causa da valorização prestada pela Igreja à mulher, várias figuras femininas desempenharam notável papel na Igreja medieval. Certas abadessas, por exemplo, eram autênticos senhores feudais, cujas funções eram respeitadas como as dos outros senhores; administravam vastos territórios com aldeias, paróquias; algumas usavam báculo, como o bispo. . . Seja mencionada, entre outras, a abadessa Heloísa, do mosteiro do Paráclito, em meados do século XII: recebia o dízimo de uma vinha, tinha direito a foros sobre feno ou trigo, explorava uma granja.

As monjas da época eram pessoas instruídas e cultas dentro dos padrões do seu tempo (século XII). A própria abadessa Heloísa ensinava às suas monjas o grego e o hebraico. A abadessa Hrotsvitha de Gandersheim exerceu grande influência literária sobre os países germânicos; atribuem-se-lhe seis comédias em prosa e rima, que imitam o estilo de Terêncio (+159 a.C.), comediógrafo latino. Aliás, muitos mosteiros de monges e monjas ministravam a instrução às crianças da sua região, formando o que se chamava “escolas monasteriais”.

É surpreendente ainda notar que a enciclopédia mais conhecida do século XII se deve a uma mulher, ou seja, à abadessa Herrade de Landsberg. Tem o título “Hortus Deliciarum” (Jardim de Delícias) e fornece as informações mais seguras sobre as técnicas do seu tempo. Algo de semelhante se encontra nas obras de S. Hildegardis de Bingen.

Todavia o espécimen mais típico do seu papel que uma mulher podia desempenhar na Idade Média pode ser encontrado em Fontevrault (França), no início do século XII. O pregador Roberto d’Arbrissel, tendo conseguido a conversão de numerosos homens e mulheres, resolveu fundar dois mosteiros: um para os homens, e outro para as mulheres. Entre eles erguia-se a igreja, que era o único lugar onde monges e monjas se podiam encontrar. Ora esse mosteiro foi colocado sob a autoridade não de um abade, mas de uma abadessa; esta, por vontade do fundador, devia ser viúva, tendo, pois. a experiência do casamento.

Joana D'Arc
Notemos ainda a figura de Joana d’Arc (1412-1431); a audiência que conseguiu da parte do rei da França e dos seus cortesãos para desempenhar as suas façanhas heróicas, é realmente algo de extraordinário.

Mesmo as mulheres que não eram altas damas, nem abadessas nem monjas, mas camponesas ou profissionais de alguma arte da época, exerciam sua influência na vida pública. Com efeito; nos arquivos medievais lê-se mais de uma vez o caso de uma mulher casada que agia por conta própria, abrindo, por exemplo, uma loja comercial, sem precisar, para isto, da autorização do marido

Os registros de Paris datados do século XIII apresentam mulheres médicas, professoras, boticárias, tintureiras, copistas, miniaturistas, encadernadoras. Tem-se notícia, cá ou lá das queixas de uma cabeleireira, de uma vendedora de sal, da viúva de um lavrador, de uma cortesã.

É conhecido também o caso da camponesa Galhardina de Frechou que diante de uma proposta de arrendamento feita pelo abade de São Salvino aos habitantes de Cauterets (Pirineus), foi a única a votar não, enquanto toda a população votou sim. Aliás, as mulheres votavam como os homens nas assembléias rurais e nas urbanas.

Foi somente no fim do século XVI, por um decreto do Parlamento Francês de 1593, que a mulher foi explicitamente afastada das funções públicas naquele país. E isto, por influência do direito Romano, que mais e mais ia sendo adotado pelas legislações pós-medievais; foi então confinada àquilo que outrora e sempre foi o seu domínio privilegiado: o lar e a educação dos filhos.

Estes fatos têm significado em nossos dias, quando movimentos feministas reivindicam os direitos da mulher na sociedade atual. Vemos que tencionam precisamente superar um obscurecimento da figura feminina que é pós-medieval. A Idade Média, no caso, bem poderia servir de modelo à mulher contemporânea. Esta, porém, no afã de assumir seu lugar junto ao homem, parece às vezes esquecer-se da sua própria identidade e originalidade; é o que observa muito a propósito Régine Pernoud:

“Tudo acontece como se a mulher, deslumbrada de satisfação à idéia de ter penetrado no mundo masculino, ficasse incapaz do esforço de imaginação suplementar que lhe seria preciso, para trazer a esse mundo a sua própria marca, aquela precisamente que falta à nossa sociedade. Basta-lhe imitar o homem, ser considerada capaz de exercer as mesmas profissões, de adotar os comportamentos, e até os hábitos, em relação ao vestuário do seu parceiro, sem mesmo pôr a si mesma a questão do que é em si contestável e do que deveria ser contestado. É de perguntar se ela não será movida por uma admiração inconsciente, que se pode considerar excessiva, dum mundo masculino que ela acredita necessário e que basta copiar com tanta exatidão quanto for possível, mesmo que seja à custa da perda da sua própria identidade e negando antecipadamente a sua originalidade” (p. 103).

Últimos Artigos Do Blog Cristão Guerreiro