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domingo, 15 de junho de 2014

O mundo nunca mais será o mesmo, A interface entre mente humana e máquina já é uma realidade. CONFIRA!



As Pesquisas de Nicolelis


Miguel Angelo Laporta Nicolelis (São Paulo, 7 de março de 1961) é um médico e cientista brasileiro. É filho da escritora Giselda Laporta Nicolelis. Foi considerado um dos 20 maiores cientistas do mundo no começo da década passada, segundo a revista "Scientific American".1 Foi considerado pela Revista Época um dos 100 brasileiros mais influentes do ano de 2009.2 Nicolelis é o primeiro cientista a receber da instituição americana no mesmo ano o Pioneer e o Transformative R01 e o primeiro brasileiro a ter um artigo publicado na capa da revista Science.

Lidera um grupo de pesquisadores da área de Neurociência da Universidade Duke (Durham, Estados Unidos), no campo de fisiologia de órgãos e sistemas, na tentativa de integrar o cérebro humano com máquinas (neuropróteses ou interfaces cérebro-máquina). O objetivo das pesquisas é desenvolver próteses neurais para a reabilitação de pacientes que sofrem de paralisia corporal. Nicolelis e sua equipe foram responsáveis pela descoberta de um sistema que possibilita a criação de braços robóticos controlados por meio de sinais cerebrais. O trabalho está na lista do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) sobre as tecnologias que vão mudar o mundo.

Miguel Nicolelis - Canal Livre (22/05/11) Entrevista Completa




A Verdade por Trás da Pesquisa

A grande verdade é que Nicoelis é integrante de um projeto científico mundial financiado por grandes corporações e governos que somam forças para acelerar as pesquisas de interface cérebro/maquina. Está muito claro que o interesse nessa tecnologia vai muito além de seu uso na reabilitação de pacientes. As possibilidades de uso dessa tecnologia são incontáveis e a grande verdade é que ela terá um impacto tão grande na humanidade que irá alterar para sempre uma série de paradigmas naturais, sociais, morais e ate existenciais. Vejamos algumas possibilidades para o uso dessa tecnologia de interface entre homem e máquina:

O primeiro é o uso militar. A agência de Projetos de Pesquisa Avançada de Defesa (mais conhecida pela sigla DARPA, do original Defense Advanced Research Projects Agency) está atualmente trabalhando na confecção de um exoesqueleto bastante interessante e diferente de outros projetos semelhantes que nós já estamos acostumados a ver.

De acordo com o site oficial da instituição, a “Warrior Web” (como está sendo provisoriamente chamada) não é uma armadura voltada para a proteção do soldado contra investidas inimigas, e sim para o aumento de suas capacidades atléticas naturais e diminuição dos danos musculares causados pelo peso dos equipamentos que os militantes costumam carregar.

O exoesqueleto deve ser vestido como uma “roupa de baixo” e será totalmente transparente, atuando com conforto junto com as vestimentas tradicionais do soldado. Objetos de proteção são dispostos estrategicamente em áreas mais propensas a sofrer com contusões (tornozelo, joelho etc.).

Com a tecnologia de interface entre mente e máquina será possível também, controlar robôs soldados, tal como hoje são controlados os Drones, sem que seja necessário colocar a vida do soldado em risco. Mesmo assim o mais aterrorizante não é o uso militar dessa tecnologia, mas a normalização dela no cotidiano das pessoas, tal como veremos no caso seguinte:



Uma segunda possibilidade de uso pode ser ilustrada pelo filme Os Substitutos:



Um filme norte-americano de 2009 do gênero ficção científica baseado na história em quadrinhos de mesmo nome lançada entre os anos de 2005-2006. O filme é dirigido por Jonathan Mostow e possui no elenco Bruce Willis. Adaptação dos personagens em quadrinhos cuja história é passada em 2054, quando os humanos vivem em isolamento em suas casas e interagem apenas e de forma indireta com o mundo através de robôs controlados por uma interface entre a mente da pessoa e o robô. O robô é semelhante ao seu dono, de forma que não se distingue um do outro. Dessa forma você não precisa mais sair de casa enfrentar os problemas do dia a dia, você manda o seu robô. Esses androides substitutos fazem tudo sem que os humanos tenham de sair de casa. Nesse ambiente, um policial (Bruce Willis) que há anos não pisa na rua, usa seu próprio robô substituto para investigar o assassinato de outros robôs cometidos por um terrorista tecnológico que pretende sabotar esse novo mundo perfeito.

Estamos diante de uma tecnologia que pode re-escrever a forma humana de viver. É algo de tamanha magnitude que talvez não venhamos mais a ver o mundo como ele sempre foi. No momento em que um homem puder controlar uma máquina pelo pensamento, as implicações serão aterradoras e irreversíveis. É claro que tudo será absorvido e tratado como normal, como fazendo parte do cotidiano das pessoas, de tal forma que elas nem se aperceberão do novo paradigma o qual foram forçosamente inseridas.



A Questão das Atrocidades Imorais Cometidas por essa Pesquisa.

Este mega projeto no qual o Brasil, encabeçado pelo professor Miguel Nicolelis, está inserido, e que quando concluído trará sérias consequências para própria condição existencial da raça humana, só existe pois sua base de funcionamento é o uso massivo de animais como cobaias. Par a criação de tal tecnologia de interface, os crânios dos macacos são abertos e estes são torturados, e descartados ao milhares em diversos laboratórios ao redor do mundo envolvidos nessa pesquisa. As atrocidades são tão abomináveis que é difícil ver as imagens do vídeo ao lado. Mas é algo que todos devemos ver! assista o vídeo e compartilhe, isso é importante, muita coisa está em jogo.


A Defesa dos Direitos dos Animais

A defesa dos direitos dos animais, assim como a dos direitos animais ou da libertação animal constitui um movimento que luta contra qualquer uso de animais não-humanos que os transforme em propriedades de seres humanos, ou seja, meios para fins humanos. É um movimento social radical que não se contenta em regular o uso "humanitário" de animais, mas que procura incluí-los na comunidade moral de modo a garantir que seus interesses básicos sejam respeitados e tenham igual consideração em relação aos interesses humanos. A reivindicação é de que os animais não devem ser considerados propriedade ou "recursos naturais", nem legalmente, nem moralmente justificáveis. Pelo contrário, devem ser considerados pessoas.

Cursos de lei animal estão agora inclusos em 69 das 180 escolas de direito dos Estados Unidos, a ideia da extensão da qualidade de pessoas (ou sujeito de direito) é defendida por vários professores como Alan Dershowitz e Laurence Tribe da Harvard Law School. Este tem sido visto por um crescente número de advogados em prol dos direitos animais, como um primeiro passo para a garantia de direitos para outros animais. Steven Wise, professor de direito na Harvard Law School, tem demonstrado sua aproximação com a causa, citando Robert Samuelson: "O progresso ocorre funeral por funeral."

A Declaração Universal dos Direitos Animais foi proclamada em assembleia, pela UNESCO, em Bruxelas, no dia 27 de janeiro de 1978. Entretanto, tal declaração contém características condenadas pelos defensores de direitos animais. Em particular, o artigo 7º, cuja redação afirma que "animais destinados ao abate devem sê-lo sem sofrer ansiedade nem dor", ratifica a possibilidade de violação de um direito básico (o direito à integridade física) para fins humanos.

No Brasil, o dia 11 de setembro é reservado para a conscientização dos Direitos, sendo comemorado o Dia dos Direitos dos Animais.

O debate sobre direitos animais no século XX pode ser traçado no passado, na história dos primeiros filósofos.6 No século VI a.C., Pitágoras, filósofo e matemático, já falava sobre respeito animal, pois acreditava na transmigração de almas. Aristóteles, escreveu no século IV a.C., argumentando que os animais estavam distantes dos humanos na Grande Corrente do Ser ou escala natural. Alegando irracionalidade, concluía assim sendo os animais não teriam interesse próprio, existindo apenas para benefício dos Seres Humanos.

René Descartes
O filósofo Ramon Bogéa, no século XV afirmava que os animais deviriam ter direitos como os humanos. No século XVII, o filósofo francês René Descartes argumenta que animais não têm almas, logo não pensam e não sentem dor, sendo assim os maus-tratos não eram errados. Contra isso, Jean-Jacques Rousseau argumenta, no prefácio do seu Discursos sobre a Desigualdade (1754), que os seres humanos são animais, embora ninguém "exima-se de intelecto e liberdade".13 Entretanto, como animais são seres sencientes "eles deveriam também participar do direito natural e que o homem é responsável no cumprimento de alguns deveres deles, especificamente "um tem o direito de não ser desnecessariamente maltratado pelo outro."

Também Voltaire respondeu a Descartes no seu Dicionário Filosófico:

Voltaire
"Que ingenuidade, que pobreza de espírito, dizer que os animais são máquinas privadas de conhecimento e sentimento, que procedem sempre da mesma maneira, que nada aprendem, nada aperfeiçoam! Será porque falo que julgas que tenho sentimento, memória, ideias? Pois bem, calo-me. Vês-me entrar em casa aflito, procurar um papel com inquietude, abrir a escrivaninha, onde me lembra tê-lo guardado, encontrá-lo, lê-lo com alegria. Percebes que experimentei os sentimentos de aflição e prazer, que tenho memória e conhecimento.Vê com os mesmos olhos esse cão que perdeu o amo e procura-o por toda parte com ganidos dolorosos, entra em casa agitado, inquieto, desce e sobe e vai de aposento em aposento e enfim encontra no gabinete o ente amado, a quem manifesta sua alegria pela ternura dos ladridos, com saltos e carícias. Bárbaros agarram esse cão, que tão prodigiosamente vence o homem em amizade, pregam-no em cima de uma mesa e dissecam-no vivo para mostrarem-te suas veias mesentéricas. Descobres nele todos os mesmos órgãos de sentimentos de que te gabas. Responde-me maquinista, teria a natureza entrosado nesse animal todos os órgãos do sentimento sem objectivo algum? Terá nervos para ser insensível? Não inquines à natureza tão impertinente contradição."

Jeremy Bentham (1748-1832)
 é considerado um dos escritores
 que ampliaram o campo para a posterior
 elaboração dos direitos animais.
Um contemporâneo de Rousseau, o escritor escocês John Oswald, que morreu em 1793, no livro The Cry of Nature or an Appeal to Mercy and Justice on Behalf of the Persecuted Animals, argumenta que um Ser Humano é naturalmente equipado de sentimentos de misericórdia e compaixão. "Se cada Ser Humano tivesse que testemunhar a morte do animal que ele come", ele argumenta, "a dieta vegetariana seria bem mais popular". A divisão do trabalho, no entanto, permite que o homem moderno coma carne sem passar pela experiência que Oswald chama de alerta para as sensibilidades naturais do Ser Humano, enquanto a brutalização do homem moderno faz dele um acomodado com essa falta de sensibilidade.

Mais tarde, no século XVIII, um dos fundadores do utilitarismo moderno, o filósofo britânico Jeremy Bentham, argumenta que a dor animal é tão real e moralmente relevante como a dor humana e que "talvez chegue o dia em que o restante da criação animal venha a adquirir os direitos dos quais jamais poderiam ter sido privados, a não ser pela mão da tirania". Bentham argumenta ainda que a capacidade de sofrer e não a capacidade de raciocínio deve ser a medida para como nós tratamos outros seres. Se a habilidade da razão fosse critério, muitos Seres Humanos incluindo bebês e pessoas especiais, teriam também que serem tratados como coisas, escrevendo o famoso trecho: "A questão não é eles pensam? ou eles falam?, a questão é: eles sofrem?".

No século XIX, Arthur Schopenhauer argumenta que os animais têm a mesma essência que os humanos, a despeito da falta da razão. Embora considere o vegetarianismo como uma boa causa, não o considera moralmente necessário e assim posiciona-se contra a vivissecção, como uma expansão da consideração moral para os animais. Sua crítica à ética Kantiana é uma vasta e frequente polêmica contra a exclusão dos animais em seu sistema moral, que pode ser exemplificada pela famosa frase: "Amaldiçoada toda moralidade que não veja uma unidade essencial em todos os olhos que enxergam o sol."

O conceito de direitos dos animais foi assunto de um influente livro em 1892, Animals' Rights: Considered in Relation to Social Progress, escrito pelo reformista britânico Henry Salt que formou a Liga Humanitária (Humanitarian League) um ano mais cedo, com o objetivo de banir a caça como esporte.


Miguel Nicolelis sobre o Cérebro e Deus



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